Genesis: Part 3

Category: By Richard Martin Trapp

Em maio de 1975, Peter Gabriel finalmente deixa o Genesis e decide partir para carreira solo, enquanto o resto da banda, depois de uma exaustiva procura por um vocalista, decidiu por uma solução caseira: o baterista Phil Collins também tomaria conta dos vocais. E já no ano seguinte, o grupo lança o álbum “A Trick of the Trail” e percebe que sua reputação não foi abalada, o que dá confiança ao quarteto a seguir em frente.”Wind and Wuthering” foi o segundo álbum com Phil Collins nos vocais, seguido de uma extensa turnê, que passou inclusive pelo Brasil em 1977. Aproveitando a série de apresentações, o grupo gravou o ao vivo “Seconds Out”, mas logo após o lançamento do álbum, Steve Hackett deixa o grupo.Em 1978, o Genesis continua como um trio com Phil Collins nos vocais, Tony Banks nos teclados e Mike Rutherford no baixo e nas guitarras.
Nos anos seguintes o grupo investiu de vez no pop e foi deixando sua veia progressiva de lado, “…And Then There Were Three…”, “Duke”, “Abacab”, o ao vivo “Three Sides Live”, “Genesis”, “Invisible Touch, e “Throwing It All Away” foram muito bem sucedidos, principalmente pelo forte apelo comercial que carregavam. A banda havia ficado milionária e cada vez os shows alcançavam maiores públicos. De estrela do rock progressivo, o Genesis se tornou um fenômeno da musica pop.
Em 1996 Phill Collins decide deixar a banda para também se dedicar à sua carreira solo. Dessa vez, ao contrário do que havia ocorrido quando Peter Gabriel deixou a banda, o Genesis sentiu o golpe, pois o substituto, Ray Wilson, chegou a gravar apenas um álbum, “Calling All Stations”, o último registro do extenso legado do grupo.
 

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